Vamos falar dos 30?Honeré de Balzac, no meio do século 19, cunhou o termo que tanto assombrou mulheres nas décadas passadas. Afinal, ser balzaquiana tinha um quê de pejorativo. Pois é, mas isso foi antes, não é mesmo? Afinal, hoje em dia ninguém faz quase nada na década dos 20, a não ser tentar se achar. Mas isso é lindo, é o máximo. É errando que a gente se acha mesmo e hoje não temos tanta pressa em ser alguém tão pronto. Para Balzac, as mulheres chegam em seu pico de amadurecimento exatamente nessa idade. Nós não falamos com ele e temos certeza que as mulheres dos 30 de 1830 não estavam pensando se compravam um coletor menstrual ou se usavam aplicativos de encontros pelo celular, entretanto ainda buscavam um monte de coisa que a gente desesperadamente anseia. Acreditamos que no nosso cerne queremos mais é aquela palavrinha mágica chamada felicidade. Ou plenitude... Ou... Vish, acho que queremos muitas coisas. Nosso ponto é: o que é ser quase balzaquiana no século XXI? Em 2019 nós duas bateremos essa marca e com ela os tão antes temidos 30. Mas não é a idade, não só pelo menos. Nós somos diferentes, estamos um pouco mais adultas – ainda que nem sempre a gente saiba o que isso significa. O principal, sem dúvida, é que vamos descobrir e queremos você nessa jornada com a gente. Seja você uma adolescente, gente como a gente tentando se achar na casa dos 20-quase-30 ou que já passou e tem um monte de insight legal para nos dar. E aí, topa? |
Quem somos |
Separadamente somos um monte de coisa. Um monte mesmo, afinal com quase 30 anos já dá para acumular um pouco, não é mesmo?
|
Nossa história |
Juntas também somos. Aquarianas, com um mapa astral ridiculamente parecidos (calma, não somos as doidas da Astrologia), amigas há mais tempo do que deveria ser aceitável. Brincadeira, a gente adora. Quer saber mais? Acessa nosso canal!
|